Voltar #Agricultura

Dia da Agricultura: tecnologias ajudam a reduzir custos e levam inclusão financeira para o campo.

17 de outubro de 2022

O agronegócio brasileiro deve alcançar mais uma safra recorde neste ano. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento, a produção de grãos pode atingir 312,4 milhões de toneladas na safra 2022/2023.

O aumento da produtividade passa pelo investimento em diferentes tecnologias, que melhoram desde o aproveitamento de área de plantio, ajudam na redução de despesas e até mesmo facilitam o acesso à serviços financeiros para quem mora no interior. 

O agro brasileiro tem jornada já de longa data na assimilação de tecnologia e isso tem garantido o sucesso do setor, sua resiliência a crises e crescimento consistente nos últimos anos.

Pode-se dizer que a adoção de tecnologia no agronegócio passou por diferentes estágios desde as décadas de 1970 e de 1980 com a Revolução Verde (pacotes tecnológicos que proporcionaram escala), mas agora está cada vez mais acelerada na nova era dos dados.

Nesse momento, a inovação e a adoção de tecnologia passaram a ser aceleradas, aproximando os produtores e corporates das Agtechs, startups ou empresas de tecnologia especializadas em soluções para o agro e impulsionando ainda mais os ganhos de eficiência. 

Primeiras formas da Agricultura

As primeiras formas de agricultura surgiram em torno de 10 mil anos atrás, no período da pré-história denominado NEOLÍTICO.

Nesse período, ocorreram as primeiras formas de domesticação de espécies de vegetais e animais e o clima foi se tornando mais ameno e adequado ao cultivo de alimentos.

O uso de técnicas, mesmo que inicialmente rudimentares, passou a fazer parte do cotidiano dos primeiros aglomerados humanos.

Destaca-se o uso do fogo e de algumas ferramentas, assim como do esterco animal. Entre os anos de 8 mil e 6 mil a.C., a agricultura foi se desenvolvendo de forma diferente e independente nas diversas partes do mundo, provavelmente nos vales fluviais habitados por antigas civilizações.

O ser humano não necessitava mais coletar seu alimento na natureza (frutos, raízes e folhas). No Oriente Médio e na Europa desenvolveu-se, principalmente, o trigo e a cevada; no continente americano, o milho, o feijão e a batata; na Ásia, o arroz.

Fontes: Economia de SC e Cadernos de Educação Ambiental Agricultura Sustentável. 

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